sábado, 6 de setembro de 2014

TEST AUTOMATION (Human) PATTERNS

 
Aproveitando o diagrama TEST AUTOMATION PATTERNS de Dorothy Graham, consultadora britância em testes de software, podemos ver alguns fatores humanos entre os muitos fatores técnicos citados:
  • Pode parecer banal mas é importante para a motivação da equipe, 'CELEBRATE SUCCESS', celebrar o sucesso não somente com um obrigado mas em alguns casos de maior importância pode ser comemorado com um evento mais elaborado, premiação ou homenagem.

  • Outro fator como 'ASK FOR HELP' evidencia que falta de comunicação, timidez ou egos inflados podem ser bloqueantes para o sucesso do projeto, causadores de perda de tempo (dinheiro) e retrabalho. Comunicar-se de forma fluente entre a equipe, praticar o 'WHOLE TEAM APPROACH' e eliminar os ruídos são essenciais para manter o ambiente ágil e alinhar pensamentos, expectativas e egos.

  • 'LEARN FROM MISTAKES' para aprender com os erros primeiro é necessário assumir o erro e estar pronto (open-minded) para receber feedback. A Retrospectiva (prática ágil) é uma ferramenta.

  •    'PAIR UP'; trabalhar em pares, saber ouvir e interromper quando necessário, dar idéias e entrar em discussões construtivas.

  • 'LAZY AUTOMATOR' é um fator curioso pois a pessoa que é 'preguiçosa' irá pedir ajuda, não irá reinvertar a roda e usará o que já estiver pronto em termos de código, frameworks, bibliotecas e outra ferramentas. Acaba sendo produtiva essa atitude de preguiça sadia.

Os demais fatores podem ser vistos como técnicos mas também requerem atitude, coragem, disciplina, motivação e outros fatores humanos. 

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Evolução (natural) do profissional de Software Quality Assurance

Automação de testes, BDD, TDD, ATDD, Agile, Integração contínua, Testes exploratórios e outras keywords não podem mais ser ignoradas pelos testadores; principalmente o fato de não saber ou não querer se envolver com programação. O testador que somente executa testes manualmente pode estar com seus dias contados ou perder muito em produtividade caso não se envolva com as mais novas práticas. Viemos para mostrar que fatores não técnicos como: coragem, atitude, pró-atividade, relacionamento interpessoal, respeito, motivação e trabalho em equipe são essenciais para um testador. Com esses fatores em prática, podemos nos nivelar e ganhar o respeito de desenvolvedores, designers, analistas de negócios e de outros testadores, levando-os a pensar em soluções com qualidade desde o início. Testar manualmente tem sido o mais comum, o de praxe, mantendo muitos testadores na ‘zona de conforto’; devemos quebrar esse paradigma e fazer com que a programação facilite nosso trabalho e faça com que testes manuais exerçam nossa criatividade, senso critico, detalhismo e nossa inteligência, deixando para que a máquina faça o trabalho repetitivo. Bem vindos à nova era do Software Quality Assurance.